(sim, sei que nada muda e que mereço todo o veneno)
continuas tão bonita... mas a mão que te apoia já não é a minha. e estas mãos já não sabem segurar. não se sentem nesse direito. e hoje mingaram com as tuas palavras e desapareceram de vez.
queria mãos. e braços. braços suficientemente fortes para me apertarem quando os afasto.
como os teus tentaram uma vez...
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