"Durante a Segunda Guerra Mundial, Henri Michaux fugiu para o sul de França para escapar à ocupação alemã do país. Em 1948 apareceu "Nous deux encore", que descrevia a vida de Michaux com Marie Louise Ferdiere, com quem casara em 1943. Após a morte desta num fogo em 1948, Michaux entrou numa profunda depressão e concentrou-se na sua pintura e na escrita de relatos das suas experiências com drogas – aos cinquenta e sete anos de idade tinha começado usar mescalina, uma droga que altera a percepção do tempo e cria alucinação visuais. "

não se dorme

a juventude desperdiçada nos jovens
a beleza nos belos
a riqueza nos ricos

ora foda-se!

não se dorme...

....

foi a tua vez de te armares em forte e de saberes para "onde ir"? a tua vez de passar por cima de tudo porque a outra pessoa não te deu a mão quando pediste? então compreendes... não?

(sim, sei que nada muda e que mereço todo o veneno)

continuas tão bonita... mas a mão que te apoia já não é a minha. e estas mãos já não sabem segurar. não se sentem nesse direito. e hoje mingaram com as tuas palavras e desapareceram de vez.

queria mãos. e braços. braços suficientemente fortes para me apertarem quando os afasto.

como os teus tentaram uma vez...

hoje

porquê? porquê!?!?!? porquê hoje!?!? porquê aquele telefonema feliz no inicio!??! porra!!! pressionaram-te foi isso? e de entre o ter algo de que já te queixas ou não saber se tens porque já não confias escolheste o óbvio... claro...

quero desaparecer de vez. da tua frente e da de todos! também eu .... também eu.... porra!

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cidades

"...He was just another noisy little punk in the great legion of punks who march between the banners of bigger and better men. Freedom, Truth, Honor – you could rattle off a hundred such words and behind every one of them would gather a thousand punks, pompous little farts, waving the banner with one hand and reaching under the table with the other. " Hunter S. Thompson em "diario a rum"