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"o equilibrista"
trago o nariz torto
a alma à mostra
e com eles danço no meio da sala,
ninguém se salva da própria máscara
quando o absurdo decide ser terno.
fico assim, desajeitado,
como quem pousa o casaco no riso,
e percebo: só somos inteiros
quando não fingimos estar direitos.
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